Ao escrever o post de ontem, foi possível ver como pensamos? Assim como na música Veja bem, meu bem de Marcelo Camelo, provavelmente, em muitas mentes, ocorreu uma interpretação ilusória formulada por meio da coerente e convincente composição daquelas palavras romanceadas.
Logo, foi necessário um nome entre aspas para a ilusão ter fim, imperando, assim, a compreensão correta e completa do romantismo do texto. Para os que ainda não entenderam, “Desabafos” não é um apelido, não se trata de uma pessoa. Compus todo aquele texto simples, por meio da personificação do blog, para justificar aos leitores o porquê dos posts não estarem mais sendo frequentes. Apesar de muitos já saberem tal razão, é sempre bom dar algumas explicações públicas, assim, não se perdem os fiéis… rs
Escolhi escrever uma carta de amor a partir de mais um insight noturno. Além disso, de alguma forma, eu precisava (me) mostrar e (me) (re-) lembrar, principalmente, como posso ser romântica, mesmo que (apenas) cartas não sejam capazes de representar tão bem o meu jeito de romancear, de demonstrar o que sinto. Quando gosto, gosto também de surpreender. Desse modo, por meio da carta, eu deixava um pouco de lado as escritas a respeito de publicidade, moda, design, música, entre outras coisas essenciais e interessantes do contexto em que vivo. Eu precisava, então, extravasar as emoções e alguns sentimentos, ainda que um “amor” aumentado fosse o meu sujeito.
Dadas as devidas explicações, retiro-me por mais um período, que como disse, amorosamente, ao meu “Desabafos”: logo, logo, vai acabar.
P.S. E mesmo com todas as posições referentes ao significado da palavra amor …