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Archive for outubro \30\-03:00 2009

Ana, 18, mora perto de uma obra. Todos os dias úteis, Ana passa perfume, blush, rímel, sombra, põe uma roupa que traduza o humor de seu dia e segue para a faculdade.  Mas no meio do caminho é obrigada a passar em frente a obra para que então pegue o ônibus e siga para o seu destino.

Ao passar pela obra, sempre cheia de pedreiros, é “fiu fiu” pra um lado, “gostooosa!” pro outro e “noooossa!” pra mais um lado. Às vezes os pedreiros são mais criativos e soltam um “boneca”, “tesão” ou qualquer adjetivo desse calão. Ana não se importa com o assédio, afinal, isso é normal vindo deles. E além disso, ela acha que merece os elogios!

Ao entrar no ônibus, quando há lugares vagos, escolhe o mais perto da porta e senta. Todos os seus movimentos são observados por dois ou três homens do transporte. Até mesmo as mulheres olham para os atributos de Ana. Mas ela já se acostumou… afinal, ela pensa: “Homem não pode ver um rabo de saia e mulher sempre é invejosa. Mas vejam e invejem com respeito.”

Ana salta do ônibus, caminha por um tempo, chega a faculdade e o dia segue normal.

No dia seguinte, Ana decide colocar a roupa nova que ganhou de aniversário: um vestido vermelho bem colado no corpo e com uma calça leg branca por baixo. Ela não aguentava mais olhar pro vestido e ter que esperar uma festa para usá-lo. Enfim, com seu rosto já maquiado, Ana o vestiu. Suas curvas ficaram mais visíveis.

Ela passou pela obra e os gritos e assovios começaram. Os olhares eram bem mais intensos. As cantadas mais frequentes. E quentes. Meninos e meninas de 15 anos até velhos de 60 anos, analisavam os “trajes” da moça fixamente. Mesmo assim, Ana não se incomodou. Seguiu seu caminho até chegar a faculdade. Mas resolveu tirar a leg que estava por baixo do vestido, pois a mesma havia furado. O vestido ficou sem proteção, assim como Ana e suas pernas.

Na faculdade, os colegas, homens e mulheres, começaram a gritar como os pedreiros, mas com mais fervor e vivacidade. Ao invés de elogios, surgiram xingamentos. E com isso Ana não estava acostumada mas continuava a pensar “Homem não pode ver um rabo de saia e mulher sempre é  invejosa! Mas vejam e invejem com respeito.”

Fogo, inveja, atração, desconforto, preconceito, desejo, espírito de bagunça. Nada justifica a falta de respeito com Ana. Ela pode usar o que quiser. Pode ser quem quiser, desde que não faça mal aos outros. E um vestido não faz mal a ninguém. Ana só precisa ter consciência da atenção que chama, estando ou não acostumada.

*“Ela colocou em risco o campus. O pessoal começou a subir na janela para vê-la. É imprudência, não tem uma lógica para fazer isso.” Não tem lógica pensar desse jeito. O conto que escrevi é fictício, mas foi quase isso que ocorreu na vida real. Pra quem ainda não sabe do que estou falando … clique aqui!

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Antes era um simples chinelo. Chinelo de “pobre”, diga-se de passagem. Aquele modelo branco e azul tava no pé de muita gente, mas havia preconceito demais em torno do que era apenas uma sandália de borracha. Lembro-me como se fosse ontem, que quem tinha mais nome no mercado e era consumido pelos riquinhos da sociedade, era nada mais, nada menos do que aqueles chinelos pesados e pretos da Kenner. Nos dias de hoje, quem usa Kenner? E quem usa sandália de borracha? Aliás, há alguns anos, após investimentos publicitários (principalmente) pesados na marca Havaianas, o que era de borracha, virou muito mais!

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Kenner.

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Primeiro modelo de Havaianas já com algumas alterações.

Agora não existem somente os modelos básicos com tiras azuis, amarelas, etc. O que temos são diversos tipos fashions de Havaianas: rosas com flores e tiras douradas mais finas; cor neon; com salto; com cartoons; com perfume e por aí vai. São tantos modelos que eu nem me lembro mais.  Até Havaianas de ouro já foram feitas e vendidas por R$ 52 mil. O básico chinelinho de dedo caiu no gosto dos brasileiros e virou moda e objeto de desejo de muita gente.

A marca se renovou no mercado de uma forma genial e realmente, agora, todo mundo usa. O investimento em propagandas inovadoras e estilos que se renovam a cada dia, foram capazes de fortalecer a marca no mercado. Não só artistas do nosso país, que receberam altos cachês para mostrar que usavam o produto, o aderiram em seu cotidiano, mas  artistas do mundo todo! Houve um gasto enorme com produções de eventos no exterior para que a marca ficasse conhecida. Afinal, lá fora não havia concorrência para sandálias de borracha tão confortáveis. Assim, após desfiles de moda em que as tops calçavam as Havaianas e após a produção de sandálias decoradas com cristais Swarovski e distribuídas aos atores que iriam concorrer ao Oscar (ah! elas estavam guardadas em caixas especiais com o nome dos atores imitando os símbolos estampados na calçada da fama de Hollywood), entre outros eventos, a marca se estendeu no exterior e as vendas aumentaram consideravelmente. Com isso, os Estados Unidos, França e Austrália se tornaram os maiores mercados de Havaianas no âmbito internacional.

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Guerrilha no aeroporto de Nova York feita por agência AlmaBBDO para a marca.

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Campanha também da AlmaBBDO que será veiculada somente nos EUA.

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Na compra das havaianas, você ganha esse tapetinho pra encaixar o chinelo e completar o desenho. Criação da AlmaBBDO para NY.

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Ação de guerrilha realizada com bóias gigantes em formato de Havaianas, na Austrália. Ver site http://www.havaianasthongchallenge.com.au/

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Modelos vestidas com Havaianas distribuíram as sandálias na Europa em comemoração a chegada do verão.

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Na chegada da primavera deste ano, a marca realizou esta ação em Roma e em outras cidades européias

O vídeo acima é da última ação, em comemoração agora à chegada do Outono na Europa. Estudantes tinham a missão de difundir a ideia de “recordações de verão” em cidades como Lisboa, Madri, Roma, Paris e Londres.

Dá pra perceber pelos exemplos mostrados, a força que a marca a cada dia ganha no mundo. As cores vivas e a alegria são a base da publicidade da Havaianas.

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Eu só preciso de um lugarzinho aconchegante pra morar quando tiver grandinha. Espero muito que minha vida seja corrida e eu tenha dinheiro pra comprar um loft (oh, yeah!) só meu, em que possa chegar em casa e simplesmente relaxar. Jogar sapato pra um lado, roupa pro outro, ficar confortável e fazer a janta. hahahhahahahha

What? Janta? Ok.. no máximo vou fazer um sanduíche natural ou uma lasanha congelada super diet; pegarei a Coca-Cola ou suco de uva na geladeira e pronto! Pra isso, coleguinhas, não preciso de uma cozinha enorme cheia de parafernalhas que nunca serão utilizadas! No mundo moderno, onde tudo é rápido, ágil, fugaz, efêmero, descartável,(…) menos é mais. Nesta sociedade de consumo em que vivemos (ai, tcc!) o meu simples sonho de consumo é um loft com minha cama gigante de lençóis de seda vermelha e minha cozinha ultra compacta! rs

Já falei sobre esta cozinha pra tanta gente que resolvi mostrar aqui também. Achei-a num site que frequento diariamente. Tudo bem que ela não precisa ser tão chamativa assim … uma cor mais neutra também ficaria legal.

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aquela porta fecha, gente! rs

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O fogão tá ali do lado.. mas nem disso precisarei. rs

E vocês podem estar pensando… onde está a geladeira? Pois é.. foi a primeira coisa que pensei. Mas eu espero muito, assim.. do fundo do meu coração capitalista, que um frigobarzinho esteja em uma destas portas. Aí sim serei feliz! heiuheiuhhhee

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(2) dica musical

Acabei de descobrir uma banda inglesa com toques de Beatles e Franz Ferdinand, pelo programa Sound (ver). Chama-se The Zutons.  Boa banda, bom som, bons clipes. Ah! E além disso, a versão deles da música “Valerie’ (que aliás, é composição própria dos ingleses) dá de mil a zero na versão de Amy Winehouse.

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The Zutons

Confiram logo abaixo algumas das minhas canções preferidas até agora:

Why won’t you give me your love?

Always right behind you

Confusion

Remember me

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Mesmo com toda a sua complexidade, mesmo sem definições , fórmulas ou receitas certas, é ele a razão de tudo.

Com o discurso emocionante de John Nash (Russel Crowe) em” Uma mente brilhante” (A Beautiful Mind), tudo fica mais claro.

“Eu sempre acreditei nos números, nas equações e lógicas que levam a razão. Mas após uma vida inteira de tais buscas, eu pergunto: o que é verdadeiramente lógico? Quem decide a razão?  Minha pergunta me levou através do físico, metafísico, do ilusório e de volta. E eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida. É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer razão lógica pode ser encontrada. Só estou aqui esta noite por sua causa. Você é a razão de eu existir. Você é todas as minhas razões. Obrigado. ”

 

*Eu tentei colocar o vídeo do YouTube diretamente para vocês verem, mas agora os usuários tem o direito de escolher se os vídeos podem ou não ser incorporados em outros lugares. Ou seja, todos os trechos bons que achei tiveram a incorporação desativada mediante solicitação. Então, cliquem AQUI e vejam sobre o que estou falando.

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Adoreiii! Pra quem ainda não sabe.. faço coleção de elefantes. Ainda não tenho nenhum de verdade, mas meu aniversário é em Abril… então, dá tempo de alguém aí se planejar para encomendar um elefantinho pra mim! Faz vaquinha, gente! Aproveita e compra uma passagem (pode ser só de ida) para Tailândia também. Tô com uma super vontade de conhecer o lugar! rs E tô sem sono também e tô, tô, tô… tôa-tôa.

 

“Mas sou feliz
Se a liberdade ainda voa
Pelas nuvens lá do céu”

Asa de Águia também é cultura. rs

 

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Uma saudade do que vou perder um pouco, em breve, está chegando.

Sabe … eu tenho esses momentos de saudades por antecipação. Apesar de encontrar sempre as mesmas pessoas e frequentar quase sempre os mesmos lugares (o que mais me incomoda), Vitória é linda! Pequena, mas linda!

Temos tudo o que queremos no mais curto tempo. As praias podem ser poluídas, certas pessoas podem ter “nariz em pé”, as modinhas de roupas e de manias podem imperar, mas nossa ilha continuará cheia de charme. E para sempre, mesmo que meu coração já tenha se dividido em diversas regiões, ela permanecerá dentro dele, bem guardada. Afinal, minha raíz é capixaba.

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*Tomando carona e seguindo um pensamento que precisa ser extravasado: valorizo caráter e mente baseada no que vejo e sinto. Acostume-se ou não, mas já passou da hora de desligar o botão e dar a largada novamente.

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INGLOURIOUS BASTERDS!

(ATENÇÃO! CITAREI ALGUMAS CENAS DO LONGA. SE ALGUÉM QUE NÃO VIU, LER ISSO, NÃO ME CULPE POR FICAR SABENDO SOBRE PARTES DO FIM DA HISTÓRIA!)

Desde que vi o trailer do fime há cerca de 2 meses, me deu uma vontade enorme de vê-lo, afinal, um filme de Tarantino sempre é bom pro currículo cinéfilo.

Ontem, ao entrar na sala de cinema já atrasada, tive o prazer de presenciar uma cena de comédia: minha amiga, com um big saco de pipoca  na mão, não viu a parede totalmente dark em sua frente e foi com tudo! Pipoca pra todos os lados e lágrimas de diversão!

Após esta inusitada cena, o filme que havia começado há minutinhos, estava lá, diante de meus olhos  curiosos. Confesso que mesmo sem saber que era mais uma obra-prima de Tarantino, dava pra descobrir durante o mesmo, devido não só aos litros (porém até poucos) de sangue que jorravam das cabeças dos nazistas , após terem sido gloriosamente exterminados por vários tiros ou simplesmente por um taco de baseball, mas também pela qualidade da trilha sonora  e pela força dos diálogos, que o filme era deste diretor/autor.

Como disse a comediante Sarah Silverman, Quentin Tarantino é um justiceiro e cada judeu deveria lhe escrever uma nota de agradecimento.” Realmente. Em Bastardos Inglórios, ocorreu a história dentro da verdadeira história. O fim da Segunda Guerra Mundial ganhou um ar genial, proporcionado pela ideia vinda da raiva, ódio e desgosto de uma judia que teve a sua família massacrada pelos nazistas, por ordem de Hans Landa (Christoph Waltz ). Além dessa própria vingança esquematizada por Shoshanna (Mélanie Laurent), o grupo liderado por Aldo Rayne (Brad Pitt) e conhecido pelo nome de Bastardos, também estava em busca de aniquilar o Terceiro Reich.

Ok que em algumas cenas eu não entendi o motivo de Tarantino ter deixado certos personagens vivos, mas ele com certeza teve seus motivos. Bato palmas ao desenvolvimento da trama, à produção, à trilha sonora e principalmente, à atuação magnífica de todos os atores (sem exceção!), sobretudo a de Waltz. O cara estava simplesmente fantástico no papel do super nazista detetive e poliglota, mas bem que podia ter tido também o seu fim sangrento.

Bastardos Inglórios vale a pena! E muito! Agora fico no aguardo do novo filme de Woody Allen, que deve chegar dia 20 de Novembro em nossos cinemas: Tudo pode dar certo (Whatever works).

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Não consegui ficar muito tempo longe…

Hoje achei esta animação que faz uma sátira daquela famosa luminária bonitinha da Pixar e resolvi colocar aqui só pra quebrar o “sumiço”.

Bisous!!

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Out!

Essa é a hora de quem ainda não leu, ler tudo o que importa neste blog. Ficarei fora por um tempo. Tempo curto. Bye!

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Mais um videozinho pra coleção…

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Acho que muita gente já deve ter visto, mas vale a pena colocar aqui também a nova tecnologia do Google: o Google Wave. Ferramenta que pode substituir e aniquilar definitivamente os e-mails, que para minha surpresa, foram criados há 40 anos. (!)

A ideia (sem acento, galera!) é muito bem bolada, mas vamos ver mesmo se isso vai fincar.

Disse logo acima que ideia é sem acento de acordo com as novas regras gramaticais, pois fiquei suuuuper feliz ao ver a novidade que a Microsoft finalmente criou. Sério, fico puta porque o Word sempre corrige tudo errado, ou seja, não corrige, só atrapalha. O programa é burro demais! Mas espero que agora, com a atualização disponível para o Word 2007, Excel, Power Point e Outlook, tudo seja facilitado.

Quem quiser baixar o corretor ortográfico, aperta o botãozinho do mouse aqui!

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Sempre, sempre tive pavor de águas-vivas, apesar de nunca ter sido queimada por nenhuma. E por favor, não quero nunca, jamais ser.

Sempre, sempre adorei golfinhos. Nunca toquei em nenhum, mas já vi vários pulando, nadando e produzindo finos cantos.Além de serem fofos demais e reconhecidos por seu alto grau de inteligência, os golfinhos também tem “pavor” das águas-vivas. Pavor pode até não ser, mas que eles sabem como se trata uma, é a mais pura verdade. Veja você também! rs

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Chegou a hora…

de parar. O que eu tinha previsto não deu certo. Os planos que estão bem próximos de serem concretizados, talvez também não saiam do papel. Mas o papel tem que ajudar. Eu tenho que me ajudar.

Nunca achei que seria tão difícil fazer uma coisa que gosto tanto: escrever. Simplesmente, as palavras se embolam, as ideias se misturam. A confusão se forma e sinto que o tempo pode passar mais rápido do que esperava. Por isso e por mais mil motivos, preciso parar. E boa sorte pra mim!

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M x F

Estudos comprovam que o cérebro também tem sexo. Mas mesmo você sendo homem, pode ter o cérebro feminino.

Eu já descobri que sou mulherzinha mesmo. rs Nossa.. que alívio! rs :)

Leia mais sobre o assunto e descubra a sua sexualidade cerebral.

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iei!

Pra você guardei o amor
Que aprendi vem dos meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar

linda, linda!

O ruivo mais amado do Brasil  está vindo de novo pra cá… rs… dia 14 de Novembro, no MAIS! ieiiiii!

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É por preguiça ou pura comodidade que muitas vezes escolhemos subir os degraus com a “ajudinha” da escada rolante ao invés de perder umas calorias ao utilizar a escada normal.

Vendo isso, a Volkswagen resolveu criar sua nova campanha nomeada de Fun Theory, criada pela agência parisiense DDB.

Vejam o vídeo e notem a diferença…

Com isso, lembrei-me do super piano do filme Big (ou “Quero ser grande”) que ainda está na loja FAO Schwarz, em NY.

cenas do filme

cenas do filme

Eu não toquei nas teclas do piano acima pois estava com uma bota (!) que demorava horrores para sair e além disso, fiquei encarregada de filmar os meus amigos. A ideia da DDB pode até ter vindo daí… Mas The fun theory não é apenas composta por este vídeo da escada-piano, ainda tem o da lixeira musical e o da reciclagem (que ainda está por vir).

Realmente, a diversão pode mudar o comportamento das pessoas. :D

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Quando eu era pequena, lá pelos 7/8 anos de idade, tinha um medo inexplicável de cachorros. Eles podiam ser de qualquer tamanho, mas eu nem sequer podia vê-los, senão entrava em desespero. Até que ao completar meus 11 anos, chegou um floquinho de algodão em minha casa. Lembro-me como se fosse hoje daquela coisinha de 3 meses… pequena e fofa, mas muito fofa!

Apesar do medo que eu tinha de cachorros, sempre os tive. Primeiro era um dog alemão, depois um poodlle doido e preto e depois… meu bebê!

Chamei todas as vizinhas do prédio pra ver o cãozinho que tinha ganhado dos meus pais. Todas paparicaram e algumas me ajudaram a educar a criaturinha branca de orelhas cor de caramelo. Coloquei o nome de Dot, pois amava a personagem do desenho Animaniacs. E por meio de carinhos, berros, pipi dogs, tapetes estragados, sandálias roídas, brincos comidos e lixos remexidos, Dot foi crescendo.

Hoje, com seus 10 anos, já é uma mocinha comportada. hahahahaa. Já não faz mais tantas barbaridades, mas vira e mexe, ainda inventa de nos deixar nervosos. E o pior de tudo é que Dot sabe quando faz coisa errada. Tanto sabe que se esconde debaixo da cama de minha mãe e não sai durante um bom tempo. Além disso, ela também sabe pedir tudo. Aliás, sabe disso até demais. Quando o potinho de água está vazio; a porta está fechada; o cheiro da nossa comida entra em seu focinho preto e gelado… quando quer dengo; quer passear…. quando Dot quer, ela  late, choraminga, late mais um pouquinho e põe a cabeça em cima do sofá com carinha de pidona.

Tem coisa mais linda que isso? Como que eu tinha medo dessas bolinhas de pelo, não sei explicar… e também não sei como algumas pessoas podem tratar tão mal um bichinho tão inocente, que se alegra quando chegamos em casa e fica triste quando arrumamos a mala. E eu detesto quem os detesta! Sério. Quer me deixar de mau humor? Trate mal minha cachorra que vocês vão ver a fúria de dona Zanotelli. Trate mal qualquer animal…. que eu fico mal também.

Mesmo que você, caro leitor, não goste de cachorros ou qualquer outro tipo de bichinho, por favor, não faça nada de errado com eles. Caso seja um apaixonado (a) por animais de estimação e deseja muito ter um mas está sem condições de comprar: adote! (ver mais!)

Ei, gente! Olha como sou meiga! hahahha

Ei, gente! Olha como sou meiga! hahahha

... a destruidora de ursos.

… a destruidora de ursos.

e de garrafas de Coca-Cola.

e de garrafas de Coca-Cola.

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A vacina contra a gripe suína chegou aos EUA.

A contra a AIDS, espero que a fórmula certa e eficaz esteja mesmo a caminho.

E agora, a vacina contra a dengue também será feita. Mas o governo brasileiro disse que só em 5 anos ela poderá ser testada no país. Tudo bem que pesquisas em cima de pesquisas precisam ser realizadas, mas bem que a vacina podia sair mais rápido…

Mudando o assunto de vacinas para luta contra o câncer, confiram duas propagandas fresquinhas que foram divulgadas em alguns blogs por aí:

A campanha acima é da Fundação de Câncer da Nova Zelândia que incentiva as pessoas a terem consciência sobre a doença para que assim, possam ir ao médico e fazer a prevenção. Afinal, “The longer you wait, the bigger the problem gets.” (quanto mais tempo espera, maior o problema fica). Como diz o velho ditado.. quanto mais cedo, melhor!

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Já a propaganda acima é da Organização de Israel e fala também sobre a importância da prevenção, mas agora, a respeito do câncer de pele. Pra quem não sabe, Israel tem o maior número de pessoas vítimas deste tipo de câncer.

O recado está dado. Prevenção é sempre o melhor remédio.

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Atualmente, as mudanças observadas no planeta, com o crescimento de tecnologia e mídias sociais, assim como novos ideais de um mundo verde e saudável, fizeram com que as marcas precisassem de se adaptar. Com isso, principalmente, as marcas que possuíam anos de vida no mercado e reconhecimento perante olhos econômicos-socias, tiveram que expandir sua rede de produtos e adequá-los aos novos padrões do mundo. Assim, a rede de consumidores atingidos teve o direito a um poder maior de escolha entre os produtos da própria marca, causando também um aumento considerável de outros tipos de consumidores à marca. Ou melhor, as marcas precisaram se reinventar para sobreviver. Precisaram renovar sua linha de produtos para que não perdessem mais consumidores e sim, ganhassem outro tipo de consumidor: o que pensa na saúde e sem sombra de dúvidas, no bolso.

Contudo, muitas marcas ainda não perceberam que precisam mudar o foco. Linhas mais baratas ou linhas de mercadorias alternativas às transformações universais necessitam de serem implementadas. O consumidor precisa ter opções na hora da compra.

Um exemplo de marca que viu a mudança chegar foi a rede Mc Donald`s. Marca sólida no mercado, percebeu que estava perdendo espaço para o mundo dos produtos  reciclados, “naturais” e/ou saudáveis e por isso, partiu para a estratégia de adaptação de novos produtos, para que não perdesse seus consumidores, mas pudesse atrair um número maior de pessoas que ultimamente ( e com certeza, futuramente) optam pela saúde. Lembram do documentário de Morgan Sprulock? (quem? rs) Super size me. Pois é… foi a partir daí, após a marca  Mc tomar uma rasteira da obra do diretor, que viu-se a verdadeira importância de renovação/alteração/inovação dos produtos do palhacinho Ronald.

Lembro-me que antes, pegávamos quantos canudos e guardanapos quiséssemos, e além disso, as caixas dos sanduíches eram de papelão e bem mais coloridas. E hoje? Vocês sabem muito bem como funciona! Os atendentes nos dão apenas o número de canudos referentes aos copos de refris e apenas um “joguinho” de guardanapo; a caixa agora é feita de material reciclado e sem cores tão vivas. Cabe ainda lembrar que aumentou-se a quantidade de tipos de hambúrgueres contendo salada e carne de frango. E passou-se a vender maçãs e cenourinhas. (que light, não?!) Mas a maior mudança, depois do Super Size me (mas não só depois dele) com certeza, foi a expansão das cafeterias do Mc Donald`s, os famosos McCafés. (digo expansão porque o conceito e a existência dessas cafeterias iniciou-se em 1993).

Mesmo com a concorrência forte e agressiva da rede Starbucks, o Mc viu que era hora da  sua linha “alternativa” dar uma guinada. Cafezinho, comidinhas mais naturais e blá blá blá.  Tal estratégia já está dando certo nos EUA, uma vez que muita gente acha que o gosto do café e o melhor, o preço dele, ganha em disparado do principal concorrente. (eu não concordo, pois acho o Sbux maravilhoso! Mas em relação ao preço… c`est vrai!). Ah! E uma curiosidade! Os cafés do Mc foram primeiramente implantados aqui no Brasil, por exemplo, do que lá nos EUA. Fomos quase que um mercado-teste.

Enfim, os McCafés estão aí, aqui, … crescendo, tentando driblar a concorrência e se estabelecer no mundo das transformações, em que é preciso se adaptar sempre, se comunicar, se superar, senão, a marca vai pro brejo.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

P.S: Não falei  da forma correta sobre o  desenvolvimento das redes sociais (interação com consumidor; nova forma de comunicação; rapidez; aumento da criatividade das marcas; transparência da marca – senão é julgada pelos blogs e afins; etc.), pois senão o post ia se estender muito. Mas isso é supeeer importante! A marca precisa se adaptar. Não só os produtos, mas a forma como eles são postos no mercado, como são divulgados; como a marca é vista, etc. Tudo isso pelo olhar da web 2.0. (!!)

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ele…

“Alguém já te ligou?”

O dia começou assim.  E assim, já sabia que boa notícia não era.

Nós não estamos acostumados a lidar com ela. Quando chega, de mansinho… sem avisar… é pior ainda. O nosso menino de olhos verdes, ex-cachinhos quase dourados; machista que só ele, amante do golfe, dos carros, do jornalismo, da publicidade, das artes, das línguas; que tinha os comentários mais inusitados em sala de aula; que sabia, sempre sabia o que falar.

Eu queria ter tido a chance de poder dizer muita coisa pra ele. Eu precisava. E sei que muita gente tinha a mesma vontade que a minha. Sei que nunca fui tão íntima e desde um tempo havia me afastado. Só estava esperando a recuperação para poder aproveitar as oportunidades, recomeçar os contatos, viver e reviver os momentos. Mas é esperando que acabamos perdendo. E apenas com a perda, sabemos.

Perdemos um homem, um amigo, um aluno, um filho. Esperamos que ele esteja bem. Sabemos que ele está. Mas vai fazer falta… muita.

Mas eis que chega a roda-viva
E carrega o destino pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Roda-moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração

A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá
Roda mundo….

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Não lembrava de nada, absolutamente nada do filme. Isso que o vi há apenas 3 anos, segundo o sistema da locadora. Lembrava da capa do dvd, só. Mais nada. Até achei melhor assim. Sem lembrar do que já tinha visto, parecia que nunca o tinha feito, por isso, tudo era novidade, era surpresa. Falo aqui de mais um de meus filmes de fim-de-semana: Les poupées russes. Mais conhecido por nós como Bonecas Russas.

Xavier e Wendy.

Xavier e Wendy.

Muitos não gostam do que viram. Muitos amam. Bonecas russas era pra ser uma continuação de O albergue espanhol, em que jovens dividem uma mesma república em Barcelona e tornam-se amigos inseparáveis. Separam-se devido às circunstâncias da vida e neste filme, reencontram-se no casamento de um dos personagens. Porém, uns aparecem mais, lógico. Outros, quase desaparecem, apenas brindam a união do casal, já no fim do filme, em segundos.

Concordo quando dizem que se era realmente pra ser uma sequência de “O albergue espanhol“, não funcionou tão bem, uma vez que a narrativa toda é em torno da vida de apenas um dos jovens: Xavier. O resto deles, como disse, aparece mais e acrescenta algo, outros, nada fazem. Além disso, concordo também que há erros no roteiro. Questões ficam vagas, ideias começam a se repetir, etc. Só vendo pra entender.

Mas mesmo com os erros do diretor Cédric Klapish, sou uma das que amou o filme. Primeiro, por ser francês. Já foi uma de suas vantagens, pra mim. Assim, sempre espero algo diferente, quando se trata de construção de cenas, linearidade, etc. E foi o que encontrei. Bonecas russas não é uma comédia romântica mamão com açúcar, estilo vários longas norte-americanos que já sabemos a fórmula, apesar de o seu final ser considerado um clichê. Clichê esse, muitas vezes criticado durante as quase 2 horas de duração do filme. Mas pelo desenrolar da história, acho que coube o uso do mesmo, pois não foi isso que tirou seu brilho.

Em segundo lugar, o motivo para que gostasse tanto foi, de fato, a construção da narrativa: pouco linear e fora do comum; marcada por “split screens” (divisões de tela) e ótima trilha sonora (ver).

Bonecas russas fala da busca pelos amores ideais ou simplesmente, pelos amores. Daí que vem o nome do filme e a metáfora feita com as bonequinhas russas (aquelas de madeira, que a menor fica dentro da maior e ninguém sabe se aquela menor é a última ou não). Ou seja, ninguém sabe se o amor é o último ou não. Mas mesmo se não for, temos que parar de pensar que iremos encontrar um perfeito, sem defeitos, sem erros, sem loucuras. Afinal, acho que a maior crítica que Cédric quis dizer com o filme é a respeito de que as pessoas, ainda mais na fase da vida da casa dos 30 (em que os personagens estão), não devem idealizar os amores, pois eles não são feitos ou não existem do jeito que queremos. A perfeição, o ideal (lembro-me de uma parte da trama em que fala-se das medidas ideais de uma rua na Rússia), não é acessível, não é como em contos de fada.

Os personagens envelhecem e amadurecem. Os amores passam. Outros ficam, mas nunca são perfeitos.


Em segundo lugar, o motivo para que gostasse tanto foi, de fato, a construção da narrativa: pouco linear e fora do comum; marcada por “split screens”  (divisões de tela) e ótima trilha sonora (ver).Bonecas russas fala da busca pelos amores ideais ou simplesmente, pelos amores. Daí que vem o nome do filme e a metáfora feita com as bonequinhas russas (aquelas de madeira, que a menor fica dentro da maior e ninguém sabe se aquela menor é a última ou não). Ou seja, ninguém sabe se o amor é o último ou não. Mas mesmo se não for, temos que parar de pensar que iremos encontrar um perfeito, sem defeitos, sem erros, sem loucuras. Afinal, acho que a maior crítica que Cédric quis dizer com o filme é a respeito de que as pessoas, ainda mais na fase da vida da casa dos 30 (em que os personagens estão), não devem idealizar os amores, pois eles não são feitos ou não existem do jeito que queremos. A perfeição, o ideal (lembro-me de uma parte da trama em que fala-se das medidas ideais de uma rua na Rússia), não é acessível, não é como nos contos de fada.Os personagens envelhecem e amadurecem. Os amores passam. Outros ficam, mas nunca são perfeitos.

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Harvey last chance ou Tinha que ser você é um filme básico. O roteiro é simples e tudo que gira em torno dele, também. Porém, apesar de toda a sua simplicidade e de possuir uma história linear, sem muitas surpresas e mistérios, exibe uma fotografia da cidade de Londres belíssima e além disso, atores bons e diálogos sinceros e intensos ao mesmo tempo, que qualificam o filme como …. bem….bom bonitinho.

É um filme sobre primeiros amores, últimas chances e todo o resto. Contudo, só o recomendo para pessoas com um certo ar romantizado e que são pacientes, uma vez que o longa não apresenta ação nem fatos extremamente inusitados.

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Dustin Hoffman (Harvey) e Emma Thompson (Kate).

O que me chamou atenção foram as palavras abaixo trocadas pelos dois protagonistas que vivem a última chance. Isso porque já vivi este diálogo abaixo e fiquei surpresa ao vê-lo em cores.

Kate- I think we`re differentes.

Harvey- Probably. Is that bad?

K- No.

H- I don’t think it so either.

Talvez, quem sabe, quanto mais diferenças, melhor.

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Vocês devem estar se perguntando… WTF? Que título é esse? rs

Isso se chama motor de busca do wordpress. Pra quem não tem blog, são palavras chaves que  a galera procura pelo google e tchanan!, cai aqui, no desabafos.

Agora me explica o que este ser quis dizer com “ta sovendo hamburguer o download 1?” E porque diabos ele parou logo neste lindo lugar iluminado por todas as cores do universo? rs

Lógico que os termos mais frequentes são referentes às tags relacionadas aos posts e muitos acham o blog pelo meu nome e até pelo nome da minha avó! Tenho medo disso… rs Só que existem outros termos de busca, como este do título, que merecem um ponto de interrogação ou várias exclamações!

– decorações para recepção de alunos 1º dia
– planeje cada etapa em direção ao êxito
– indios com alargador
– “seja o que deus quiser” “faço tudo” vin
– alimentos que ajudam perderrr a barriga
– sui presa por 14 anos e ganhadora do pre

e… olha quem apareceu de novo…

– quero assistir filme tá´sovendo hamburguer !!! Ou seja, isso é um filme? Alguém pode me responder? Pelo visto é né… Bem, esse post já havia sido escrito há 2 dias, mas só agora será publicado. E enquanto ele não era publicado, hoje surgiu (mais uma vez):

– baixar ta sovendo hamburgue filme

hahahahhaha. Tão de zuação comigo. Mas… tive a grande e genial ideia de ir ao google e digitar essas mesmas palavras. Eis que na segunda página de busca, está este blog. Agora vejam o motivo dele aparecer como fonte de críticas ou download do filme: “mas ainda inundada as ideias do panoptico foucaultiano que ta ai o dia todo, …. os tres sao excelentes, mas como gosto eh gosto, so’ vendo mesmo pra saber. …. acaba e eu estava crente que ia comer um super hambúrguer do Mc Donald’s, …”

huhuheuieuheiuhe.. sensacional! Quem tiver termos de busca engraçados, põe ai pra eu me divertir. :)

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Campanha realizada pela WWF e seguida por este blog.
Ganhei a dica e roubei do site.

Faça a sua parte! Mas se você quiser dormir também, não tem problema. Dormir faz bem. (Aviso aos navegantes da madrugada que gostam da letra “z”). :)

“Desabafos” por um mundo melhor! rs

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Dia 1 de Outubro. E sabem o que se comemora hoje no mundo? O dia do idoso! Alguém sabia? Não, né? Pois é.. um dia você vai ficar beeem velhinho,  se tudo correr bem com sua vida e nem disso você sabia… que vergonha. Os netos vão surgir, as rugas mais ainda e ou você se torna muito chato ou muito fofo. Ou fica ativo ou já vai estar doentinho. Ou isso ou aquilo. Mas hoje é o dia do idoso e você vai dar presentes pra algum? Vai parabenizar algum por ser uma pessoa especial que existe em meio aos quase 15 milhões de idosos no país? NÃO!

Você sabia também que além de “comemorar-se” o fato acima, também “festeja-se” o dia de Santa Terezinha, o dia nacional do vereador e o dia nacional do vendedor? Quanta coisa! São tantas datas comemorativas que ninguém sabe. Sabemos daquelas que viram feriado ou das que temos que comprar presentes ou melhor, daquelas em que os meios de comunicação nos informam e fazem questão de informar. Sabemos que é dia do índio ou o dia de luta do povo negro, pois a mídia tá ali pra nos falar, mesmo que para grande parte da população, não faça nenhuma diferença. Os negros lutaram e lutam até hoje pela liberdade total de preconceitos, assim como os índios lutam pelas suas terras e as mulheres pela igualdade perante o sexo oposto.

É dia das mães, dia dos pais, dia dos namorados (ver), dia das crianças… Tudo isso pra quê? Homenagear ou fazer o comércio ter seu ápice em vendas? Já deixei de passar vários desses dias, sem meus pais, por exemplo. Não porque eu não os amo (dããã), mas simplesmente, porque sempre é dia deles! Por isso eu não concordo com essas datas comemorativas. Pra mim, toda hora é hora de estar junto. De dar carinho. De presentear com coisas materiais e imateriais. Pra quê esperar um dia para que possamos fazer esses tipos de ações? Precisamos fazer sempre! Além do mais, todo mundo sabe que ganhar presentes sem saber a data certa é bem mais emocionante. É melhor surpreender do que ser previsível.

No entanto, o “grande” problema que envolve tais datas são as tradições (impostas pela mídia ou não). Se uma criancinha não ganhar o brinquedo que quer e todos os amiguinhos ganharem, vai ter choro, berro e manha. Cabe à família saber lidar com a situação. Aí já é questão de bom senso e educação, por isso, não entrarei nesta discussão.

A questão é a seguinte: independente do dia proclamado para ser do idoso, do negro, do índio, da mulher, do professor, engenheiro,vendedor, médico, pai, mãe, avô, avó, amigo, rock, pop, santo A ou B, independência ou trabalho, todo dia é dia. Pois tudo e todo mundo que de certa forma é lembrado, é especial. Mas não é especial só uma vez no ano, e sim, o ano todo. Então, parabéns idosos, hoje e sempre.

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