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Posts Tagged ‘marcas’

Atualmente, as mudanças observadas no planeta, com o crescimento de tecnologia e mídias sociais, assim como novos ideais de um mundo verde e saudável, fizeram com que as marcas precisassem de se adaptar. Com isso, principalmente, as marcas que possuíam anos de vida no mercado e reconhecimento perante olhos econômicos-socias, tiveram que expandir sua rede de produtos e adequá-los aos novos padrões do mundo. Assim, a rede de consumidores atingidos teve o direito a um poder maior de escolha entre os produtos da própria marca, causando também um aumento considerável de outros tipos de consumidores à marca. Ou melhor, as marcas precisaram se reinventar para sobreviver. Precisaram renovar sua linha de produtos para que não perdessem mais consumidores e sim, ganhassem outro tipo de consumidor: o que pensa na saúde e sem sombra de dúvidas, no bolso.

Contudo, muitas marcas ainda não perceberam que precisam mudar o foco. Linhas mais baratas ou linhas de mercadorias alternativas às transformações universais necessitam de serem implementadas. O consumidor precisa ter opções na hora da compra.

Um exemplo de marca que viu a mudança chegar foi a rede Mc Donald`s. Marca sólida no mercado, percebeu que estava perdendo espaço para o mundo dos produtos  reciclados, “naturais” e/ou saudáveis e por isso, partiu para a estratégia de adaptação de novos produtos, para que não perdesse seus consumidores, mas pudesse atrair um número maior de pessoas que ultimamente ( e com certeza, futuramente) optam pela saúde. Lembram do documentário de Morgan Sprulock? (quem? rs) Super size me. Pois é… foi a partir daí, após a marca  Mc tomar uma rasteira da obra do diretor, que viu-se a verdadeira importância de renovação/alteração/inovação dos produtos do palhacinho Ronald.

Lembro-me que antes, pegávamos quantos canudos e guardanapos quiséssemos, e além disso, as caixas dos sanduíches eram de papelão e bem mais coloridas. E hoje? Vocês sabem muito bem como funciona! Os atendentes nos dão apenas o número de canudos referentes aos copos de refris e apenas um “joguinho” de guardanapo; a caixa agora é feita de material reciclado e sem cores tão vivas. Cabe ainda lembrar que aumentou-se a quantidade de tipos de hambúrgueres contendo salada e carne de frango. E passou-se a vender maçãs e cenourinhas. (que light, não?!) Mas a maior mudança, depois do Super Size me (mas não só depois dele) com certeza, foi a expansão das cafeterias do Mc Donald`s, os famosos McCafés. (digo expansão porque o conceito e a existência dessas cafeterias iniciou-se em 1993).

Mesmo com a concorrência forte e agressiva da rede Starbucks, o Mc viu que era hora da  sua linha “alternativa” dar uma guinada. Cafezinho, comidinhas mais naturais e blá blá blá.  Tal estratégia já está dando certo nos EUA, uma vez que muita gente acha que o gosto do café e o melhor, o preço dele, ganha em disparado do principal concorrente. (eu não concordo, pois acho o Sbux maravilhoso! Mas em relação ao preço… c`est vrai!). Ah! E uma curiosidade! Os cafés do Mc foram primeiramente implantados aqui no Brasil, por exemplo, do que lá nos EUA. Fomos quase que um mercado-teste.

Enfim, os McCafés estão aí, aqui, … crescendo, tentando driblar a concorrência e se estabelecer no mundo das transformações, em que é preciso se adaptar sempre, se comunicar, se superar, senão, a marca vai pro brejo.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

P.S: Não falei  da forma correta sobre o  desenvolvimento das redes sociais (interação com consumidor; nova forma de comunicação; rapidez; aumento da criatividade das marcas; transparência da marca – senão é julgada pelos blogs e afins; etc.), pois senão o post ia se estender muito. Mas isso é supeeer importante! A marca precisa se adaptar. Não só os produtos, mas a forma como eles são postos no mercado, como são divulgados; como a marca é vista, etc. Tudo isso pelo olhar da web 2.0. (!!)

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Moda outono inverno 2010. Não sei quais são as tendências, não sei quais serão as roupas que as celebridades vão usar e desfilar por ai. Acompanho a moda apenas na vitrine das lojas, quando saio para comprar minhas roupas, que não são de marca, pois não me importo com a etiqueta que fica pregada no modelito. Importo-me, sim, em como o pedaço de pano ficará em mim. Se tudo correr bem, a roupa não estiver folgada nem apertada, não engordar e não me deixar estranha, o cartão de crédito é passado e mais uma dívida com o Banco do Brasil é contraída. Heiheiuhehue. Ultimamente está sendo assim. A “pobreza” insiste em permanecer neste corpinho. (!!)

Até gosto de ver desfiles na TV, mas não pra saber o que o mundo fashion me traz, e sim, para assistir as modelos anoréxicas (ou bulímicas) caindo do salto. Hahahaha. Que horror! Gosto de vê-las na passarela mesmo e pensar: “Nossa! Com certeza essa roupa só fica bonita nela!”. Ou seja, não preciso vomitar e parar de comer porcarias para caber naquelas marcas caríssimas que parecem valer ouro. (Amiguinho ou amiguinha, lembre-se que essa é a minha opinião! Se você gosta de se vestir com etiquetas e tem dinheiro para fazer disso um hábito, vá em frente e seja feliz! Se eu ganhasse na mega-sena, primeiro, compraria coisas mais úteis, depois viajaria o mundo, posteriormente, extravasaria os meus “reais” em muitas roupas e acessórios , não necessariamente, de grifes).

Mas, hoje, ficou mais claro pra mim que pagar absurdos num tecidinho Chanel, por exemplo, não significa nada. Se eu quiser ir a Pequim, na China, e comprar o mesmo modelo de roupa por 10 vezes menos, vou conseguir. Tudo bem que primeiramente, preciso ter dinheiro para a passagem de avião, mas ai já são outros quinhentos.

Falo isso, por causa do Silk Street Market ou Rua da Seda. O terceiro ponto turístico mais visitado da China, depois da Grande Muralha e do Museu do Palácio. Isso porque é apenas um shopping de meros 5 andares que vende todas essas grandes marcas de estilistas famosos e aquelas que não são tão caras e por isso, adquiridas com mais facilidade, como, por exemplo, Nike, Adidas e All Star. São falsificações? Sim. Pirataria é crime? Látambém é, mas mesmo assim, os chineses continuam a vender suas tralhas e os turistas as compram.

Porém, caro leitor, você deve estar pensando: “Por que esta criatura está falando que prefere comprar produtos falsificados?”. Ai é que fica a chave do segredo. Segundo o meu querido professor de Estudos de mercado e gestão de empreendimentos, projetos e produtos da comunicação (UFA!), os pequenos seres de olhinhos puxados que trabalham de 7h as 19h, nas tecelagens, com as super máquinas programadas para cortar do jeito Armani ou Gucci ou sei lá o quê, são os mesmos que permanecem após o expediente, “modelando” as roupas para vender na 25 de Março chinesa. Contudo, essas roupinhas são fabricadas sem a etiqueta dos tais estilistas. É mole ou quer mais?

Não achei nenhum site que falasse a mesma coisa que meu professor disse, encontrei apenas matérias a respeito da pirataria na Rua da Seda. Ou seja, tudo é falso e acabou. E os chineses ainda têm a cara de pau de “criar” logomarcas praticamente idênticas as já existentes, como a que segue abaixo:

ballstar

Basta agora descobrir até que ponto o Silk Street Market é pura pirataria ou uma mistura de produtos falsificados e pessoas espertas que trabalham fora do horário de trabalho para vender mais barato no mercado.

Se a segunda opção estiver correta, vou começar a olhar promoções de viagem para Pequim. Hahahahaha.

Obs: Sabem o que descobri também? Os bebês chineses andam com a bunda de fora. Todas as roupas tem buracos no bumbum. Já pensou se a moda pega depois que o baby cresce? Huhiuhiuheuh

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