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Archive for the ‘o espetáculo publicitário’ Category

Já pensou em pagar um táxi com chiclete?

A mais nova ação do Trident para lançar o novo Trident Layers’ Cool Mint + Melon, em NY, usou essa ideia.

Hoje, das 6:30 às 14:30, os turistas e nova iorquinos poderão pegar um táxi saindo da Times Square (somente de lá!) para qualquer lugar da cidade. Tudo pago por 1 pacotinho de Trident, que nem precisa sem comprado. É só enfrentar uma filinha básica, pegar o seu Trident e, enquanto espera o táxi, se diverte.

A diversão vai desde a posar para fotos com celebridades, como, por exemplo, a chef  Bethenny Frankel, aos jogos, como o  Grab for mint. Nesse, ao entrar dentro de um cilindro que conterá 120 folhas de menta circulando constantemente,  no tempo máximo de 20 segundos, a pessoa terá que pegar a maior quantidade de folhas para ganhar prêmios.

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Outra ação interessante da Trident, que já ocorre em São Paulo, é a Máquina do Riso. Desenvolvida pela Espalhe, a máquina imita um caixa eletrônico. Porém, no lugar do cartão, o código de barras do produto deve ser passado para leitura óptica.

Localizada em pontos estratégicos da cidade, como a Universidade Anhembi Morumbi, em Vila Olímpia, na tela da máquina serão ilustradas situações chatas, como uma demissão, o fim de um namoro, etc. Ao escolher uma dessas situações, o utilizador visualizará uma mensagem engraçada. A reação da pessoa é registrada por uma câmera acoplada ao equipamento, que devolve um extrato que dá direito a uma camiseta ou um pacote de Trident.

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O comercial mais assistido do mundo, que entrou para o Guinness Book of World Records , e eu nunca tinha visto. A minha desculpa para esta terrível gafe de publicitária foi o meu afastamento das pesquisas em blogs e a ainda não existência do meu Twitter. rs

Bem, como foi uma descoberta pra mim, sei que também será para muitos.

Evian, água mineral francesa, que pertence à Danone, em 1998, fez uma propaganda com bebês nadadores e dançarinos que virou sensação na época. Após 11 anos, com o objetivo de aumentar as vendas do produto, a BETC Euro RSCG desenvolveu outro comercial na mesma linha. Mas, agora, os bebês seriam patinadores dançantes ao som do clássico hip hop, porém, remixado, Rapper’s Delight, de 1979.

Dirigido pelo australiano Michael Gracey, o comercial foi lançado simultaneamente na França, Estados Unidos, Bélgica, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Rússia e Japão. Essa campanha da Evian, além de ter entrado para o Livro dos Recordes pelos mais de 42 milhões de acessos na Internet, atraiu mais de 440 mil fãs no Facebook e no Twitter, teve mais de 16 mil RTs. * O vídeo também ganhou o Gold Award of Best Visual Effects, no London International Awards 2009.

Abaixo, seguem as duas criações para a Evian. A primeira é de 1998. A segunda, de 2009.

Para quem se interessar, dá pra ver um pouquinho do making of nesse site: http://3dup.com/news/view.vfx?nid=294

* Fonte: http://www.unrulymedia.com/case-studies/evian-roller-babies.html

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Não sei se só eu não tinha visto isso ainda, mas isso é muito bom e quem teve a ideia foi a Jung von Matt!

O 13ème rue é um canal de filmes de terror, horror e crimes, como eles mesmos se auto denominam. Recentemente na Alemanha, foi lançada uma campanha genial do canal, que mergulha os espectadores no meio da ação interativa.

Eu não vou traduzir tudo o que o narrador do vídeo fala, mas é basicamente como a figura abaixo explica:

Por meio de um software, um número de celular que pertence a algum espectador do filme “Last Call” é escolhido
e quando a protagonista do filme precisa fugir do assassino, quem tem o poder de a guiar da forma que bem entender é quem recebeu o telefonema. O objetivo então, é fazer um filme diferente em cada telefonema. Muito bom. Só vendo o vídeo pra entender melhor:

Uma outra ação bem legal que o canal realizou foi a de “matar um amigo”. hahhaha Se quiser cometer este ato criminoso de forma divertida, clique AQUI.

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Ótimo filme da Coca-Cola feito por Wieden + Kennedy. Aliás, ultimamente, é impossível não elogiar as criações da marca.

Dá um look:

Fonte: Brainstorm 9

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Tudo bem que o cara já é todo tatuado, só faltava a carinha branquinha dele ganhar um ar mais sofisticado com o clássico Ray-Ban. Mas quanto será que ele ganhou da marca para fazer tamanha loucura? Loucura pra mim… pra ele (ou até mesmo para vocês) pode ser algo divertido que lhe rendeu fama de outdoor ambulante e um dinheirinho extra para posteriormente fazer mais tatuagens. Quem sabe agora ele não queira tatuar um tênis da Nike, uma camiseta da Adidas e por aí vai…

As fotos acima foram roubadas do flickr do indivíduo que se encontra no facebook da Ray-Ban.

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Sensacional! Seguindo a linha de “Abra a felicidade” (slogan da campanha veiculada no Brasil), da Coca-Cola, a marca fez uma nova ação chamada de “Máquina da felicidade”. Já pensou você colocar uma moedinha de 1 dólar em uma máquina de refrigerante querendo apenas sua lata ou garrafa de Coca bem gelada e tcharaaaaam!, sair não só o que você deseja, mas muuuito mais?

Pois foi isso que os criativos da Coca resolveram fazer em uma universidade nos EUA. O local e dia exatos de realização da ação não foram divulgados. O que realmente importa é que a partir do que aparentava ser uma simples máquina, a marca conseguiu surpreender e cumprir com o seu principal objetivo: espalhar a felicidade.

Eu quero uma (!):

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Depois de alguns dias de recesso do blog e da minha (nossa) Vitória, voltei cheia de ânimo pra mais um ano de desabafos no “Desabafos”. rs

Um ano que, conforme esperado, será realmente de muitas mudanças, confirmadas hoje. E será o projeto dos próximos anos que seguirão pela frente. Sucesso pra mim! E o mesmo pra vocês!

O post de hoje é em homenagem à vida, que como mostrado nos 30 segundos do curta “Boneca”, criado por alunos do “Curso Avançado de Produção Audiovisual Publicitária” da ESPM para a ONG  Via Vida, precisa de continuidade.

Confiram e sigam a mensagem retratada abaixo:

Um ótimo 2010, de novo!

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Se no nosso inverno, às vezes, o pé congela… imagine no inverno do Hemisfério Norte. Tanta neve, tantos graus negativos e você andando nas ruas e indo esquiar de Havaianas. E imagine ainda mais quando a neve estiver powder (não foi o caso das imagens apresentadas no vídeo, em que o sol já reinava por alguns dias). Não deve ser nada legal sentir os pés congelados (é.. realmente, não é!), pois além do frio, precisa-se andar (e afundar) na neve fofinha.

Mas ainda assim, não tiro os méritos de mais uma criação genial da Tagora para as sandálias Havaianas, uma vez que só estou citando alguns contras. Na verdade, o objetivo da campanha de inverno realizada na Europa era responder a dúvida de uma cliente ao SAC: “Posso usar Havaianas no inverno?” E com muita originalidade, após de já terem sido realizadas as ações de guerrilha durante as estações de outono e primavera, como mostrado AQUI, chegou a vez de demonstrar que SIM!, Havaianas resistem ao frio (mas não os seus pés…), e, em suma, podem ser usadas no inverno. Assim, o slogan da campanha da marca na Europa continua valendo: É sempre verão com as Havaianas.

Fonte: Brainstorm 9

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Quase sempre faço elogios à publicidade. Aliás, elogio criações inovadoras e interessantes, e não, tosqueiras publicitárias. Mas, sim! Existem milhares de coisas toscas e engraçadas (de uma maneira pejorativa) por aí. E uma delas é a “genial” ideia da Ikea que é mostrada no vídeo. rs

Sério.. eu juro que se estivesse no cinema e o preço do produto aparecesse, ficaria muito puta! Quem está no escurinho com a bundinha na cadeira, definitivamente, não busca por preços, e sim, por diversão e descontração. Exageraram feio e bruscamente aí!

* Coloquei este post na categoria O Espetáculo Publicitário, só pelo motivo de falar sobre publicidade, mas não de sua parte boa.

Fonte: Marketing Alternatif

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Podem falar que amam o sabor da carne de hambúrguer do Burger King, que adoram os anéis de cebola do Whopper e blábláblá. Mas desde a primeira vez que comi neste fast food e passei mal, fiquei com uma ideia ruim do produto vendido. Até voltei lá outras vezes, pois era a forma mais rápida (realmente, fez jus ao nome fast food!) para comer e matar a fome que brotava em mim, quando morava em Park City; afinal, o B.K ficava há 5 minutos da minha saudosa casa. Porém, mesmo tendo me alimentado dessa comida saudável algumas vezes, a minha birra contra a mesma, sempre persistiu.

Ok.  Prefiro muito mais o hambúrguer do Ronald ao King. Mas, em compensação, admiro muito mais as propagandas do último. Acho-as bem mais criativas e algumas, sutilmente (ironicamente falando) provocativas contra o seu maior concorrente.

Uma das campanhas publicitárias de grande sucesso do B.K foi realizada em parceria com o Facebook. O Whopper Sacrifice (como foi chamada) funcionava assim: se a pessoa excluísse (“sacrificasse”) 10 amigos de sua rede social, ganharia um cupom de Whopper grátis. Assim, uma questão era imposta: o que vale mais? Seus amigos ou um Whopper? Lógico que são os amigos, mas é muito fácil excluí-los de uma rede de relacionamentos do que de sua própria vida. Até mesmo porque nem todo mundo que está em sua rede é amigo de verdade. Pra mim, esse é um dos melhores aplicativos do Facebook já vistos e uma das melhores ações virais promocionais que já inventaram. Até mesmo eu, que não gosto de B.K, iria excluir uns “amigos”… e se isso fosse no Orkut, ia ser bem melhor e “engordante”! rs

Whopper Sacrifice.

Quem quiser ver o vídeo-case, clique aqui!

Outra ótima ideia é a mais recente criação da Ogilvy para a rede de fast food. No dia 16 de Dezembro, na filial de Santo Amaro (SP), foi realizada uma ação com a finalidade de demonstrar que o hambúrguer pedido era feito na hora, e não ficava esperando o cliente chegar. Com isso, ao fazer o pedido, o cliente se surpreendia ao ver sua foto estampada na embalagem do sanduíche. Além disso, a imagem feita era enviada para um banner eletrônico, como mostra o vídeo abaixo:

Contudo, não é somente com uma simples foto que podemos dizer que o  pedido foi realmente feito na hora. A intenção da criação foi boa, mas não cumpriu com o seu verdadeiro objetivo e acabou se tornando mais cara para o próprio Burger King ou para os clientes que só queriam comer um hambúrguer quentinho e gostoso.

Fonte: Brainstorm9

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Já perceberam quantos tipos de campanhas existem por aí? Contra doenças (AIDS, câncer, dengue…); contra guerras; contra pessoas; contra  a destruição do meio ambiente; contra a fome, a violência, a pedofilia. E mais um tanto!

Bem, em minhas buscas diárias para o conteúdo interessante deste blog, achei uma campanha que eu nem sabia da existência: contra as minas terrestres que ainda prevalecem em 89 países do mundo.

Mensagem do sachê: Em 89 países, andar sobre minas ainda é uma rotina.

A ideia criada é totalmente agressiva, mas pode funcionar. Eu só acho que a campanha não será tão eficaz devido ao local escolhido para divulgarem a causa: restaurantes, lanchonetes e cafeterias. Um pequeno sachê de catchup que ao ser aberto dá a impressão de mutilar o pé de uma pessoa, não causará o efeito desejado pelos criadores da campanha, que foi apenas veiculada na Nova Zelândia.

Já a  campanha da UNICEF, em defesa do mesmo assunto (o fim das minas terrestres), criada pela Leo Burnett e veiculada na Alemanha, foi bem mais inteligente! Foram colados nas calçadas pelos arredores da UNICEF, adesivos invisíveis. A parte de cima dos mesmos se parecia muito com o chão. Então, quando as pessoas andavam pelas calçadas, não notavam os adesivos e pronto (!): colavam que nem chiclete. Ao removê-los de seus sapatos, as pessoas descobriam o desenho de uma mina terrestre juntamente com os seguintes informes: “Em muitos outros países, você poderia ter sido mutilado agora! Ajude as vítimas das minas terrestres!”

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Na aula de francês, temos discutido como podemos ajudar o meio ambiente. E eis que hoje acho uma campanha da TBWA\MAP, de Paris, falando exatamente disso, mais especificamente, da “guerra” que devemos travar contra o Carbono (C). De uma maneira bem divertida, os anúncios conseguem passar a mensagem corretamente. Contudo, a campanha foi feita principalmente para reeducar os hábitos de “como reduzir os gastos de energia/como reduzir os gases que causam o efeito estufa…” somente para as empresas e seus funcionários. Pois são (apenas) as corporações que veem mais vantagens e podem comprar os pacotes (adesivos, e-mail mkt, etc) contra a “guerra”. Para entender mais, veja o site. Mas acredito que a campanha deve ser extendida, uma vez que a reeducação é necessária em qualquer lugar.

O texto que aparece em todos os anúncios é: “Join the carbon fighters. There are many simple gestures to fight for the environment in your daily life at the office: turn off the light when you leave, maintain a low temperature in your office, don’t let your battery charger plugged… Find your way to kill carbon dioxide and joing the club. carbonfighters.org”

Teve gente que achou um pouco infantil e, definitivamente, não gostou. Mas, pra mim, a campanha é válida.

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Só pra completar a série de posts sobre 2012, aí vai a ação publicitária feita na estação de mêtro Cantagalo, no Rio de Janeiro.  Legal, né?!

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Não posso deixar de aplaudir esta ação de guerrilha da principal loja GAP de Vancouver, no Canadá. A ação, criada pela Cossette West,  teve o objetivo de promover o novo programa de fidelidade chamado Sprize. Caso o cliente compre um produto por um certo preço, mas dentro de 45 dias, o valor do produto seja reduzido, o cliente é reembolsado com crédito nas lojas Gap, Banana Republic ou Old Navy.

Realmente, só pela atenção que a “loja invertida” causará, o número de clientes deverá aumentar. E somente  pela promoção, os clientes voltarão à loja mais vezes para conferir os preços… Isso bem que podia ser feito em todas as lojas Gap que existem. Digo, não a “inversão do estabelecimento”, mas pelo menos o programa Sprize. Como já trabalhei na Gap de Park City, sei bem como os preços eram alterados com frequência. Um casaco que estava por $20 no dia 10 de Fevereiro, já no dia 15 do mesmo mês, adquiria um desconto de 30%. E para mim, que já tinha desconto de funcionário, o casaco saía por uma pechincha. :)

 

 

OBS: Sorry pessoas que não curtem esse tipo de post, ainda mais quando já está um pouquinho desatualizado, visto que essa notícia foi veiculada dia 11 de Novembro. rs Mas estou sem paciência pra escrever mais e melhor. O trabalho de conclusão de curso suga todas as minhas boas ideias.

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… boas ideias!

Fazer o melhor, ajudar, progredir, melhorar…dois vídeos com criações semelhantes que passam basicamente a mesma mensagem.

Seguindo a mesma linha, confiram também este site estilo Google, mas ecológico.

Já na parte de publicidade, adorei a ideia que uma loja de departamento dos Estados Unidos, a Daffy’s, fez para divulgar sua marca em uma sala de cinema em NY. Em vez de um simples comercial na telona, os personagens provam todas as roupas coloridíssimas da loja e surpreendem a platéia ao “sair” da tela:

Também gostei bastante do anúncio feito pela agência francesa BDDP&FILS em comemoração aos 10 anos que o Viagra está fazendo a felicidade de muita gente! haiuhiauhiauha

A última boa ideia é a mais nova ação da também empresa francesa Marcel para a Coca-Cola. A única desvantagem é que a roupa da pessoa pode ficar um pouquinho danificada.. rs

COCA-GRIP-Velcro

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Já ouvi da boca de vários publicitários que não se faz mais propaganda como antes. E eu estava lembrando de algumas clássicas propagandas do Brasil que ficaram em nossa memória e conseguiam nos emocionar e fazer vibrar com a narrativa, com a fotografia, etc. Hoje, é difícil que isso aconteça.

Lembro-me dos meus recreios no ensino fundamental, em que cantávamos o jingle dos mamíferos da Parmalat e depois colecionávamos os bichinhos de pelúcia que viraram mania nacional. E lembro-me mais ainda de “o Natal vem vindo..“, em que aquele caminhão cheinho de Coca-Cola nos dava as boas vindas com o Papai Noel (apesar de eu já não acreditar no velhinho…). Lógico que tem aquelas ainda mais famosas, mas que eu provavelmente devia estar ainda na barriga da minha mãe ou com uma chupeta na boca: a do primeiro sutiã; “compre Baton, compre Baton”; a da Folha de São Paulo com o Hitler; a série da Brastemp, Bombril, Varig; a da “pipoca e guaraná, que programa legal”!, etc. Todas essas são super bem estudadas pelos alunos de publicidade e com certeza, bem fixadas na cabeça da maioria dos brasileiros.

E quem disse que não se faz mais propaganda como antes? Washington Olivetto (W.O) nos fez relembrar destes clássicos com o mais novo comercial da escola de inglês Wizard. Ele vai ao ar na segunda quinzena de Novembro, com uma versão de 1 minuto e meio e passará nos intervalos do Jornal Nacional, Fantástico, etc.

Vendo isso,  penso que ainda resta uma esperança para a publicidade, que a cada dia conta com alta tecnologia para se disseminar, mas falha na criatividade e peca no apelo emocional.

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Antes era um simples chinelo. Chinelo de “pobre”, diga-se de passagem. Aquele modelo branco e azul tava no pé de muita gente, mas havia preconceito demais em torno do que era apenas uma sandália de borracha. Lembro-me como se fosse ontem, que quem tinha mais nome no mercado e era consumido pelos riquinhos da sociedade, era nada mais, nada menos do que aqueles chinelos pesados e pretos da Kenner. Nos dias de hoje, quem usa Kenner? E quem usa sandália de borracha? Aliás, há alguns anos, após investimentos publicitários (principalmente) pesados na marca Havaianas, o que era de borracha, virou muito mais!

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Kenner.

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Primeiro modelo de Havaianas já com algumas alterações.

Agora não existem somente os modelos básicos com tiras azuis, amarelas, etc. O que temos são diversos tipos fashions de Havaianas: rosas com flores e tiras douradas mais finas; cor neon; com salto; com cartoons; com perfume e por aí vai. São tantos modelos que eu nem me lembro mais.  Até Havaianas de ouro já foram feitas e vendidas por R$ 52 mil. O básico chinelinho de dedo caiu no gosto dos brasileiros e virou moda e objeto de desejo de muita gente.

A marca se renovou no mercado de uma forma genial e realmente, agora, todo mundo usa. O investimento em propagandas inovadoras e estilos que se renovam a cada dia, foram capazes de fortalecer a marca no mercado. Não só artistas do nosso país, que receberam altos cachês para mostrar que usavam o produto, o aderiram em seu cotidiano, mas  artistas do mundo todo! Houve um gasto enorme com produções de eventos no exterior para que a marca ficasse conhecida. Afinal, lá fora não havia concorrência para sandálias de borracha tão confortáveis. Assim, após desfiles de moda em que as tops calçavam as Havaianas e após a produção de sandálias decoradas com cristais Swarovski e distribuídas aos atores que iriam concorrer ao Oscar (ah! elas estavam guardadas em caixas especiais com o nome dos atores imitando os símbolos estampados na calçada da fama de Hollywood), entre outros eventos, a marca se estendeu no exterior e as vendas aumentaram consideravelmente. Com isso, os Estados Unidos, França e Austrália se tornaram os maiores mercados de Havaianas no âmbito internacional.

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Guerrilha no aeroporto de Nova York feita por agência AlmaBBDO para a marca.

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Campanha também da AlmaBBDO que será veiculada somente nos EUA.

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Na compra das havaianas, você ganha esse tapetinho pra encaixar o chinelo e completar o desenho. Criação da AlmaBBDO para NY.

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Ação de guerrilha realizada com bóias gigantes em formato de Havaianas, na Austrália. Ver site http://www.havaianasthongchallenge.com.au/

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Modelos vestidas com Havaianas distribuíram as sandálias na Europa em comemoração a chegada do verão.

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Na chegada da primavera deste ano, a marca realizou esta ação em Roma e em outras cidades européias

O vídeo acima é da última ação, em comemoração agora à chegada do Outono na Europa. Estudantes tinham a missão de difundir a ideia de “recordações de verão” em cidades como Lisboa, Madri, Roma, Paris e Londres.

Dá pra perceber pelos exemplos mostrados, a força que a marca a cada dia ganha no mundo. As cores vivas e a alegria são a base da publicidade da Havaianas.

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É por preguiça ou pura comodidade que muitas vezes escolhemos subir os degraus com a “ajudinha” da escada rolante ao invés de perder umas calorias ao utilizar a escada normal.

Vendo isso, a Volkswagen resolveu criar sua nova campanha nomeada de Fun Theory, criada pela agência parisiense DDB.

Vejam o vídeo e notem a diferença…

Com isso, lembrei-me do super piano do filme Big (ou “Quero ser grande”) que ainda está na loja FAO Schwarz, em NY.

cenas do filme

cenas do filme

Eu não toquei nas teclas do piano acima pois estava com uma bota (!) que demorava horrores para sair e além disso, fiquei encarregada de filmar os meus amigos. A ideia da DDB pode até ter vindo daí… Mas The fun theory não é apenas composta por este vídeo da escada-piano, ainda tem o da lixeira musical e o da reciclagem (que ainda está por vir).

Realmente, a diversão pode mudar o comportamento das pessoas. :D

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Atualmente, as mudanças observadas no planeta, com o crescimento de tecnologia e mídias sociais, assim como novos ideais de um mundo verde e saudável, fizeram com que as marcas precisassem de se adaptar. Com isso, principalmente, as marcas que possuíam anos de vida no mercado e reconhecimento perante olhos econômicos-socias, tiveram que expandir sua rede de produtos e adequá-los aos novos padrões do mundo. Assim, a rede de consumidores atingidos teve o direito a um poder maior de escolha entre os produtos da própria marca, causando também um aumento considerável de outros tipos de consumidores à marca. Ou melhor, as marcas precisaram se reinventar para sobreviver. Precisaram renovar sua linha de produtos para que não perdessem mais consumidores e sim, ganhassem outro tipo de consumidor: o que pensa na saúde e sem sombra de dúvidas, no bolso.

Contudo, muitas marcas ainda não perceberam que precisam mudar o foco. Linhas mais baratas ou linhas de mercadorias alternativas às transformações universais necessitam de serem implementadas. O consumidor precisa ter opções na hora da compra.

Um exemplo de marca que viu a mudança chegar foi a rede Mc Donald`s. Marca sólida no mercado, percebeu que estava perdendo espaço para o mundo dos produtos  reciclados, “naturais” e/ou saudáveis e por isso, partiu para a estratégia de adaptação de novos produtos, para que não perdesse seus consumidores, mas pudesse atrair um número maior de pessoas que ultimamente ( e com certeza, futuramente) optam pela saúde. Lembram do documentário de Morgan Sprulock? (quem? rs) Super size me. Pois é… foi a partir daí, após a marca  Mc tomar uma rasteira da obra do diretor, que viu-se a verdadeira importância de renovação/alteração/inovação dos produtos do palhacinho Ronald.

Lembro-me que antes, pegávamos quantos canudos e guardanapos quiséssemos, e além disso, as caixas dos sanduíches eram de papelão e bem mais coloridas. E hoje? Vocês sabem muito bem como funciona! Os atendentes nos dão apenas o número de canudos referentes aos copos de refris e apenas um “joguinho” de guardanapo; a caixa agora é feita de material reciclado e sem cores tão vivas. Cabe ainda lembrar que aumentou-se a quantidade de tipos de hambúrgueres contendo salada e carne de frango. E passou-se a vender maçãs e cenourinhas. (que light, não?!) Mas a maior mudança, depois do Super Size me (mas não só depois dele) com certeza, foi a expansão das cafeterias do Mc Donald`s, os famosos McCafés. (digo expansão porque o conceito e a existência dessas cafeterias iniciou-se em 1993).

Mesmo com a concorrência forte e agressiva da rede Starbucks, o Mc viu que era hora da  sua linha “alternativa” dar uma guinada. Cafezinho, comidinhas mais naturais e blá blá blá.  Tal estratégia já está dando certo nos EUA, uma vez que muita gente acha que o gosto do café e o melhor, o preço dele, ganha em disparado do principal concorrente. (eu não concordo, pois acho o Sbux maravilhoso! Mas em relação ao preço… c`est vrai!). Ah! E uma curiosidade! Os cafés do Mc foram primeiramente implantados aqui no Brasil, por exemplo, do que lá nos EUA. Fomos quase que um mercado-teste.

Enfim, os McCafés estão aí, aqui, … crescendo, tentando driblar a concorrência e se estabelecer no mundo das transformações, em que é preciso se adaptar sempre, se comunicar, se superar, senão, a marca vai pro brejo.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

Ação do Mcdonald`s para promover a campanha "Free Coffee", onde a rede de lanchonetes dava um pequeno cafezinho grátis para atrair novos consumidores.

P.S: Não falei  da forma correta sobre o  desenvolvimento das redes sociais (interação com consumidor; nova forma de comunicação; rapidez; aumento da criatividade das marcas; transparência da marca – senão é julgada pelos blogs e afins; etc.), pois senão o post ia se estender muito. Mas isso é supeeer importante! A marca precisa se adaptar. Não só os produtos, mas a forma como eles são postos no mercado, como são divulgados; como a marca é vista, etc. Tudo isso pelo olhar da web 2.0. (!!)

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